Educação Delegada Gleide Ângelo articula cursos profissionalizantes para os pernambucanos

Delegada Gleide Ângelo articula cursos profissionalizantes para os pernambucanos



Procurando oferecer soluções para os pernambucanos diante da pior crise socioeconômica dos últimos 20 anos, a Delegada Gleide Ângelo articulou uma importante parceria com o Secretário Estadual de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo, Albérico Pires. A pasta vai executar cursos para a capacitação e geração de emprego e renda em diversas regiões do estado e a parlamentar está atuando no diálogo entre o órgão e as comunidades.

Assim, na última segunda-feira (10), a deputada e o secretário estiveram na sede do Centro Cultural Cambinda Estrela, em Chão de Estrelas, para a entrega das aulas aos moradores da comunidade. Uma outra turma também foi iniciada no bairro do Alto José do Pinho, na zona norte.

São cursos de Vendas de Alta Performance e Ferramentas de Mídias Sociais, com 25 alunos por turma – todas atendendo ao protocolo sanitário de prevenção à Covid-19. As aulas começaram nesta semana e somam, no total, 75 horas ou cinco semanas. Ao término da capacitação, os alunos estarão aptos para conquistarem um espaço no mercado de trabalho, já que atendem a uma demanda de mercado, baixo investimento de capital e rápido retorno financeiro.

Num momento de crise como este, precisamos oferecer mecanismos para que cada vez mais pessoas estejam preparadas para a geração de renda. É fundamental que o Estado se organize para a oferta de ferramentas que possibilitem à população a enfrentar este momento de dificuldade. Além disso, sabemos que o cotidiano pode ser muito mais árido para os pernambucanos negros, pobres e moradores das periferias. São muitos os obstáculos a serem vencidos. E é nosso papel estarmos aqui, proporcionando momentos como este”, declara.

Para além da crise política e sanitária, os brasileiros enfrentam uma realidade com pelo menos 14 milhões de desempregados (IBGE, 2020) e uma brusca queda na renda das famílias, que não conseguem acompanhar o ritmo dos recorrentes reajustes nas tributações e nos produtos. E resultado pode ser visto em todas as cidades brasileiras: o Brasil tem hoje mais pessoas vivendo na miséria mais do que antes do início da pandemia e bem mais do que há uma década. De acordo com um estudo da Fundação Getúlio Vargas, 12,8% da população passou a viver com menos de R$ 246 ao mês (R$ 8,20 ao dia), No total, são quase 27 milhões de pessoas estão vivendo abaixo da linha da miséria — mais que a população da Austrália.


Juliany Maria 11 maio 2021 - 13:28m

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